Debruçados suspiramos e conspiramos,
afrontando quem nos rodeia com olhares mirabolantes e pensamentos exacerbados, idolatrando
o tempo vindoiro na expectativa de que o mesmo será a oportunidade que
necessitávamos para por em prática aquilo que até então haveríamos compilado.
Deixamos para trás tantas oportunidades que identificamos como momentos não propícios
à concretização de meditações que não estariam estagnadas, a que o tempo nos
daria razão, assumindo que haverá uma circunstância exacta e que ai sim
executaremos de forma natural aquilo a que nos propusemos e que fomos reunindo nas
diligências que a vida nos foi fazendo.
Alguns dirão que essas serão as desculpas que daremos ou que iremos interiorizar para não entrevirmos de uma forma célere ao rumo que a vida leva mas àquilo que nos compete a decisão será sempre nossa, assim como as consequências de todas essas decisões, para que não tenhamos de decepar-nos em mais desculpas e em vez de cairmos na dignidade de assumi-las transpô-las para terceiros que apenas são um complemento à nossa vida e não a essência da mesma.
Contudo havemos de nos importar ou importunar terceiros quando assim acharmos necessário, assim como eles acharão em tempo próprio, para que as parcerias sejam um estímulo às nossas ambições e à dos outros, sem descurar as nossas metas e sem abdicarmos das mesmas. O medo irá nos fustigar, temendo as nossas concretizações, para que não sejamos aquilo que pretendemos mas sejamos aquilo que as circunstâncias da vida assim o quiserem e se assim for estaremos reservados ao incerto e o concreto será tão utópico que nem a contestação será possível, estaremos entregues àquilo que merecemos subtraindo tudo aquilo que queremos.
Mesmo assim que não nos rendamos e que vamos concretizando, será a forma de mostrar o nosso pulsar e de impedirmos a não concretização de aspirações maiores, na senda do sucesso apoteótico que há de surgir quando menos esperarmos, quando menos nos importamos e quando menos quisermos.
Alguns dirão que essas serão as desculpas que daremos ou que iremos interiorizar para não entrevirmos de uma forma célere ao rumo que a vida leva mas àquilo que nos compete a decisão será sempre nossa, assim como as consequências de todas essas decisões, para que não tenhamos de decepar-nos em mais desculpas e em vez de cairmos na dignidade de assumi-las transpô-las para terceiros que apenas são um complemento à nossa vida e não a essência da mesma.
Contudo havemos de nos importar ou importunar terceiros quando assim acharmos necessário, assim como eles acharão em tempo próprio, para que as parcerias sejam um estímulo às nossas ambições e à dos outros, sem descurar as nossas metas e sem abdicarmos das mesmas. O medo irá nos fustigar, temendo as nossas concretizações, para que não sejamos aquilo que pretendemos mas sejamos aquilo que as circunstâncias da vida assim o quiserem e se assim for estaremos reservados ao incerto e o concreto será tão utópico que nem a contestação será possível, estaremos entregues àquilo que merecemos subtraindo tudo aquilo que queremos.
Mesmo assim que não nos rendamos e que vamos concretizando, será a forma de mostrar o nosso pulsar e de impedirmos a não concretização de aspirações maiores, na senda do sucesso apoteótico que há de surgir quando menos esperarmos, quando menos nos importamos e quando menos quisermos.
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